quinta-feira, 12 de junho de 2008

No escurinho do cinema




Já virou moda no discurso publicitário: "A comunicação está mudando, as agências precisam "pensar fora da caixa; Blá, blá, blá..."
Mas, perto do volume de coisas que chega às ruas, ainda é muito pequeno o número de ações que realmente fazem valer essa retórica.

A londrina Mother, ao contrário, costuma pôr em prática sua filosofia. Recentemente lançou nada mais nada menos que um longa metragem para A Eurostar - empresa de trens do Reino Unido. O filme, que chega as telonas no segundo semestre de 2008, integra uma campanha cujo objetivo é divulgar uma nova estação em St. Pancreas.

Eis a pergunta que não quer calar: Se podemos fazer comunicação relevante, por que insistir em mídia interruptiva que a cada dia deixa o consumidor mais avesso à propaganda?

Caberiam várias discussões, como por exemplo, o modelo de remuneração das agências. Mas isso é assunto pra postagens futuras.

Um comentário:

Anônimo disse...

Matheus, as agências ainda ganham muito, muito dinheiro
em cima de comissões sobre veiculaçao. É mais coômodo que seja assim. Com publicidade interruptiva ou não.