Pois é gente boa, a Vitopel (maior produtora de embalagens flexíveis da América Latina) em parceria com a Universidade Federal de São Carlos anuncia para a próxima segunda-feira (04/5) o lançamento do papel sintético.
Produzido a partir de plásticos reciclados, o processo (sustentável) conta com tecnologia 100% nacional e apresenta excelente qualidade.
A novidade estará presente em segmentos como livros didáticos, envelopes, folders entre outros, além de gerar empregos através das cooperativas de catadores de lixo.
Produzido a partir de plásticos reciclados, o processo (sustentável) conta com tecnologia 100% nacional e apresenta excelente qualidade.
A novidade estará presente em segmentos como livros didáticos, envelopes, folders entre outros, além de gerar empregos através das cooperativas de catadores de lixo.
Clap, clap, clap.
O planeta agradece.
6 comentários:
Os habitantes do planeta também.
Precisamos ter atenção com esse tipo de material, porque de qualque forma é o plástico que leva centenas de anos para se degradar. Talvez o uso desse material aplicado à ações promocionais, como folders e panfletos, seja um ato tão crimonoso quanto a distribuição gratuita de sacolas plásticas em supermercados.
Você tem razão em relação a atenção Fábio, porém vejo como uma das muitas soluções para diminuir o desmatamento, gerar empregos, além do produto ser feito somente com plástico reciclável, o que já seria uma espécie de controle.
Mas vamos manter a discussão acesa.
Abração.
Aos poucos chegaremos lá. O uso de plástico reciclável nos tranquiliza, já podemos ver utilidade do mesmo até em confecção de camisetas. Torçamos para que tudo isso traga a extinção de cardumes de garrafas pet.
Essa pesquisa realizada pela Vitopel, com certeza, é um grande passo nessa busca pelos meios de reutilização de materiais reciclados.
Mas uma outra questão que merece atenção é a falta de cooperativas/governo/empresas que façam a coleta desse tipo de material, oque faz com que as pessoas menos engajadas desistam de separar seu lixo.
Somente apartir de pesquisas como essa, e a educação passada aos cidadãos e empresas, conseguiremos diminuir a quantidade de lixo nos aterros sanitários.
Espero que possamos dar continuidade a essa discussão.
Postar um comentário