Contra a Costa do Marfim, Luís Fabiano, do Brasil, mata a bola duas vezes com a mão e o juiz manda seguir. Golaço, mas irregular. Lampard, da Inglaterra, manda a bola por cima do goleiro alemão, a bola ultrapassa a linha um tantão assim ó, mas o juiz e o bandeirinha nada marcam. Tevez, da Argentina, totalmente impedido, recebe um passe de Messi e faz o gol. O juiz valida e o México se ferra.
Pelamordedeus! Não aguento mais tantos erros de arbitragem. E tem gente que ainda defende que a tecnologia não deve ser usada no futebol. Vai perder a graça, a discussão, a polêmica. Então tá. Vamos ficar com a roubalheira, a injustiça, os erros absurdos. Deixemos de lado os recursos eletrônicos em prol da falibilidade humana. Sempre foi assim e assim tem que continuar. Faz parte da tradição, faz parte da espontaneidade do esporte. Balela. O futebol tem que evoluir. É um espetáculo deveras caro e apaixonante para ficar na mão de juízes incompetentes, que cometem equívocos crassos. Por que não usar tecnologia para melhorar a arbitragem? Sinceramente, eu não me conformo.
segunda-feira, 28 de junho de 2010
Por um futebol mais justo
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Um comentário:
Poxa professor,
sermos falíveis faz parte do espetáculo. Prefiro o erro do olho ou mesmo da moral que a rigidez do big brother de Orwell.
Abraço e boas férias,
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