O comercial é da Wieden + Kennedy de Portland para os desodorantes Old Spice, da Procter & Gamble.
No filme, o ex-jogador de futebol americano Isaiah Mustafa faz o tipo bonitão, e se dirige diretamente para o público feminino. A ideia é comparar o maridão em casa com uma vida de luxo num veleiro ao lado de alguém como ele — que, naturalmente, usa a marca Old Spice.
O tema da campanha é: "The man your man could smell like." Algo como: seu homem poderia cheirar como esse homem. Assista ao comercial traduzido. É bem irônico.
terça-feira, 29 de junho de 2010
Cannes: GP film 2010
segunda-feira, 28 de junho de 2010
Cannes: GP Press 2010 é inspirado na campanha Bandeiras de 2005
Agência: AlmapBBDO
Cliente: revista Billboard.
Conceito: “Música. Entenda do que é feita.”
Reparem: A concepção visual das legendas é a mesma, nas duas campanhas. Não há dúvida. A Almap bebeu da campanha portuguesa.
Campanha "Bandeiras"
Agência: Foote Cone & Belding Portugal
Cliente: Grande Reportagem
Conceito: "Conheça o Mundo em que Vive".
Ideia de atribuir novos significados às cores e às estrelas das bandeiras nacionais, com base em dados da Anistia Internacional e de vários organismos da ONU.
NÃO MORRA EM ÉPOCA DE COPA DO MUNDO
Se você faz parte do time das super hiper mega pop stars, desconsidere o conselho do título. Caso contrário, previna-se. Tome seus remédios à risca, afira constantemente sua pressão, durma bastante, alimente-se de acordo com o que os nutricionistas orientam na TV e o mais importante: reze, ore, clame pelo amor de Deus.
Esticar as canelas em pleno Mundial é pedir para ser escalado no elenco dos esquecidos. Mais: você corre o risco de não ter sequer uma homenagem singela antes que os vermes comecem seu trabalho. Contudo, o oposto disso também é possível: ser lembrado por muito tempo como o grande empata foda. Cá entre nós, só de quatro em quatro anos é que nos permitimos encher a cara em plena segunda-feira à tarde, não?
Seleção em campo? Não se atreva nem a passar mal. Onde já se viu fazer os amigos e parentes, fervorosos patriotas, trocar o amarelo canarinho pelo preto? O mais sensato é segurar as pontas e esperar por um evento menos relevante para o país. Quem sabe, em 14 de agosto, dia da Unidade Humana ou em outubro nas eleições presidenciais?
Os que almejam ao menos um cortejo com as gerações futuras, atenção redobrada, já que o seguro morreu de velho. É de bom tom não bater as botas entre meados de junho e meados de julho de qualquer ano. Afinal, Michael Jackson só existe um, rara exceção, salvo pelo seu quilate. Mesmo assim, há quem diga que as vuvuzelas africanas abafaram as homenagens pelo aniversário de morte do cantor.
Deus, brasileiro que é (com muito orgulho, com muito amor), vive um terrível paradoxo este ano: ou assiste aos jogos ou atende às preces dos súditos, principalmente as que lamentam as enchentes do nordeste. Mas, se me permite dizer, Senhor, essa dificuldade é apenas aparente. Resolvê-la-ia se fizesse uso de Sua Onipresença. Assim, assistiria aos espetáculos sem iguais da nossa Seleção, ao mesmo tempo em que repreenderia sua filha Natureza em relação às suas traquinagens no nordeste do Brasil. É matemático: quanto mais orações atendidas, menos almas a serem julgadas. Mas, como o Senhor escreve certo por linhas tortas, contento-me em esperar até o apito final para analisar a súmula.
Lamento não ter escrito esse tratado antes. Poderia tê-lo enviado ao ilustríssimo senhor José de Saramago. Justo o senhor foi cometer essa deselegância? Era propícia a hora de alargar a intermitência da própria morte, mas não. Apressou-se em conferir pessoalmente se a descrição do Cristo do seu Evangelho batia com a das Sagradas Escrituras. Foi-se nessa época por modéstia, diriam seus leitores. Homem das palavras que era, não creio. Seja como for, entre uma notícia de gol e outra da ranhetice do técnico anão, pouco se falou da morte do único escritor de língua portuguesa a ganhar o prêmio Nobel de Literatura.
A morte é um fato. E, se contra fatos não há argumentos, não vale a pena terminar de ler este texto. Todavia, como brasileiro, não desisto nunca e trago à tona o parágrafo derradeiro e prescritivo:
Com ufanismos futebolísticos e eufemismos sociais, continuamos a empurrar com a barriga as mazelas do brasileiro, sedado a pão e circo. Circo vazio, diga-se de passagem, já que os palhaços, os mágicos e os malabaristas, há tempos velam a Esperança do povo com a bandeira do Brasil sobre o caixão.
Por um futebol mais justo
Contra a Costa do Marfim, Luís Fabiano, do Brasil, mata a bola duas vezes com a mão e o juiz manda seguir. Golaço, mas irregular. Lampard, da Inglaterra, manda a bola por cima do goleiro alemão, a bola ultrapassa a linha um tantão assim ó, mas o juiz e o bandeirinha nada marcam. Tevez, da Argentina, totalmente impedido, recebe um passe de Messi e faz o gol. O juiz valida e o México se ferra.
Pelamordedeus! Não aguento mais tantos erros de arbitragem. E tem gente que ainda defende que a tecnologia não deve ser usada no futebol. Vai perder a graça, a discussão, a polêmica. Então tá. Vamos ficar com a roubalheira, a injustiça, os erros absurdos. Deixemos de lado os recursos eletrônicos em prol da falibilidade humana. Sempre foi assim e assim tem que continuar. Faz parte da tradição, faz parte da espontaneidade do esporte. Balela. O futebol tem que evoluir. É um espetáculo deveras caro e apaixonante para ficar na mão de juízes incompetentes, que cometem equívocos crassos. Por que não usar tecnologia para melhorar a arbitragem? Sinceramente, eu não me conformo.
sexta-feira, 18 de junho de 2010
Luto?
José Saramago foi um dos caras que chancelou minha alma.
Seu estilo, sua forma de enredar o leitor, sua ironia, enfim, um homem de espírito grande, como diriam os Idealistas alemães.
Foi o único escritor de língua portuguesa a ganhar o Nobel de Literatura , em 1998.
Morreu hoje aos 87 anos.
Mas, pensando bem, para caras como ele, a morte não existe. Vai-se o corpo. Fica a obra.
quinta-feira, 17 de junho de 2010
Mini histórias sobre Livros - II
– Aêêê, filhão. Toma aqui seu presente de 11 anos.
– Puxa, pai. Valeu.
– E aí, gostou?
– Eu? Eu? É... gostei. Um livro, né?
– Peraí, não é só um livro. É “os Meninos da Rua Paulo”. Esse livro é um clássico, li mais ou menos na sua idade e adorei!
– Legal, mas eu preferia um jogo do Xbox.
– Ah, tá..
quarta-feira, 16 de junho de 2010
Mini Histórias sobre Livros - I
terça-feira, 15 de junho de 2010
Um livro sobre futebol... cinema e literatura
É uma tríade perfeita. Eu indico.
segunda-feira, 14 de junho de 2010
Anúncios de Agências Experimentais - Dia dos Namorados
Anúncios dos meus alunos do 4º ano de PP do Centro Universitário Barão de Mauá.
Agência: Límpida
Cliente: ABGLT
Agência: Caramelo
Cliente: Cacau Show
As vísceras da vida
Inspirado pelo post do Raul, lembrei-me de um poema que fiz à memória de um dos poetas mais escuros e geniais do Brasil, Augusto dos Anjos:
As moscas circundam
A luz amarela-meningite
Como as baratas sobrevoam
Os pensamentos pútridos da serpente.
As entranhas da grávida estão pretas,
Os gestos do padre, imundos.
O jantar, damas e cavalheiros:
Merda à moda com pústulas amanhecidas.
Digestão em andamento,
Bílis, desejos ao vento,
Confio meu amor próprio
A bigatos bígamos.
Devolvem-me apressados,
Está gangrenado,
Com a data de validade vencida!
No formol o mergulho,
Como se em julho,
Ao adubarmos a terra,
Florescessem margaridas.
Meu coração,
Enferrujado pelo mofo do olhar alheio,
Cospe fel às artérias do mundo.
Meu cérebro,
Destronado pelo baço,
De braços dados com a oração escarrada,
Assiste passivamente
À vida sangrando pelas juntas.
Autopsiando o passado,
Vislumbro meu futuro:
Sentir-me-ei humano
Até que os vermes se aconcheguem na minha carne,
Beijando diariamente a boca necrosada da esperança.
Algumas coisas que aprendi com alguns escritores - parte I
Com Machado de Assis (Dom Casmurro, Memórias Póstumas de Brás Cubas), aprendi que personagens têm dissabores psicológicos tanto quanto nós, pobres mortais. Aprendi que é possível escrever depois de morto e, principalmente, que não se deve confiar nas mulheres, né, Capitu?
Com Luis Fernando Verissimo (Analista de Bagé, Comédias da Vida Privada), aprendi que a vida observada com ironia é mais salutar e agradável. Aprendi que é uma delícia espiar as pessoas e situações (vem daí meu voyerismo) e que os diálogos é que movimentam a nossa vida.
Com Fernando Sabino (O Menino no Espelho, Encontro Marcado), aprendi que a infância é rica em significados, que as coisas podem e devem ser mais simples, que devemos ser amigos de nós mesmos e que devemos cultivar outros amigos, mesmo que eles se percam no meio do caminho.
Com Caio Fernando Abreu (Morangos Mofados, Ovelhas Negras), aprendi que a melancolia é parte de nós, e que a angústia, às vezes é bela. Aprendi a ficar com raiva por causa de uma história que não apresentou desfecho algum. Aprendi a ser mais reflexivo e mais alegre, por ser triste.
Com Paulo Coelho (Brida, O Alquimista), aprendi que o sucesso não depende de escrever bem. Pode acontecer a partir de enredos místicos que beiram a auto-ajuda e de um bom marketing.
O primeiro livro que eu li
Semana do Livro
Estamos em plena 10ª Semana da Feira Nacional do Livro de Ribeirão Preto. Portanto, nada mais justo do que dedicar esta gloriosa e culta semana à literatura, aos seus grandes escritores e personagens.
Postarei dicas de livros, passagens marcantes, frases históricas e sabe-se lá mais o que.
Boa leitura.
sexta-feira, 11 de junho de 2010
O amor. Por Nietzsche e Shakespeare
Aquilo que se faz por amor está sempre além do bem e do mal.
Friedrich Nietzsche
O amor é o estado no qual os homens têm mais probabilidades de ver as coisas tal como elas não são.
Friedrich Nietzsche
Há sempre alguma loucura no amor. Mas há sempre um pouco de razão na loucura.
Friedrich Nietzsche
O verdadeiro nome do amor é cativeiro.
William Shakespeare
O amor é como a criança: deseja tudo o que vê.
William Shakespeare
É muito melhor viver sem felicidade do que sem amor.
William Shakespeare
Mini Histórias de Amor - III
quinta-feira, 10 de junho de 2010
2 livros sobre o amor
Para viver um grande amor, preciso é muita concentração e muito siso, muita seriedade e pouco riso — para viver um grande amor.
Para viver um grande amor, mister é ser um homem de uma só mulher; pois ser de muitas, poxa! é de colher... — não tem nenhum valor.
Para viver um grande amor, primeiro é preciso sagrar-se cavalheiro e ser de sua dama por inteiro — seja lá como for. Há que fazer do corpo uma morada onde clausure-se a mulher amada e postar-se de fora com uma espada — para viver um grande amor.
Para viver um grande amor, vos digo, é preciso atenção como o "velho amigo", que porque é só vos quer sempre consigo para iludir o grande amor. É preciso muitíssimo cuidado com quem quer que não esteja apaixonado, pois quem não está, está sempre preparado pra chatear o grande amor.
Para viver um amor, na realidade, há que compenetrar-se da verdade de que não existe amor sem fidelidade — para viver um grande amor. Pois quem trai seu amor por vanidade é um desconhecedor da liberdade, dessa imensa, indizível liberdade que traz um só amor.
Para viver um grande amor, il faut além de fiel, ser bem conhecedor de arte culinária e de judô — para viver um grande amor.
Para viver um grande amor perfeito, não basta ser apenas bom sujeito; é preciso também ter muito peito — peito de remador. É preciso olhar sempre a bem-amada como a sua primeira namorada e sua viúva também, amortalhada no seu finado amor.
É muito necessário ter em vista um crédito de rosas no florista — muito mais, muito mais que na modista! — para aprazer ao grande amor. Pois do que o grande amor quer saber mesmo, é de amor, é de amor, de amor a esmo; depois, um tutuzinho com torresmo conta ponto a favor...
Conta ponto saber fazer coisinhas: ovos mexidos, camarões, sopinhas, molhos, strogonoffs — comidinhas para depois do amor. E o que há de melhor que ir pra cozinha e preparar com amor uma galinha com uma rica e gostosa farofinha, para o seu grande amor?
Para viver um grande amor é muito, muito importante viver sempre junto e até ser, se possível, um só defunto — pra não morrer de dor. É preciso um cuidado permanente não só com o corpo mas também com a mente, pois qualquer "baixo" seu, a amada sente — e esfria um pouco o amor. Há que ser bem cortês sem cortesia; doce e conciliador sem covardia; saber ganhar dinheiro com poesia — para viver um grande amor.
É preciso saber tomar uísque (com o mau bebedor nunca se arrisque!) e ser impermeável ao diz-que-diz-que — que não quer nada com o amor.
Mas tudo isso não adianta nada, se nesta selva oscura e desvairada não se souber achar a bem-amada — para viver um grande amor.
Minha prímula meu pelargônio meu gladíolo meu botão-de-ouro.
Minha peônia.
Minha cinerária minha calêndula minha boca-de-leão.
Minha gérbera.
Minha clívia.
Meu cimbídio.
Flor flor flor.
Floramarílis. floranêmona. florazálea. clematite minha.
Catléia delfínio estrelítzia.
Minha hortensegerânea.
Ah, meu nenúfar. rododendro e crisântemo e junquilho meus. meu ciclâmen. macieira-minha-do-japão.
Calceolária minha.
Daliabegônia minha. forsitiaíris tuliparrosa minhas.
Violeta... amor-mais-que-perfeito.
Minha urze. meu cravo-pessoal-de-defunto.
Minha corola sem cor e nome no chão de minha morte.
quarta-feira, 9 de junho de 2010
Mini histórias de Amor - II
SUSSURROS CÍCLICOS
As façanhas do ontem
Que colorem o hoje
Desbotarão o amanhã.
Se é circular o que existe,
Como ousas rotular?
O muro que protege
É o mesmo que separa.
A cruz que promete
É aquela que nos para.
Ao anoitecer, Apolo é Dionísio;
Da guerra, um instante: armistício.
Bacanal, a olhos virgens, é romaria.
Madalena, alterego de Maria.
Peçonhenta, a fruta
Pesada de culpa,
Minha, sua.
Nossa! Multa,
Caiu sobre Newton.
Sei que
O que não era é.
O que era não é.
Que sei?
(Matheus Arcaro)
terça-feira, 8 de junho de 2010
Três comerciais sobre o amor
segunda-feira, 7 de junho de 2010
Mini histórias de amor - I
O amor segundo os filósofos
No pensamento de Santo Agostinho (o amor é tudo) o amor é o nexo que une as Pessoas divinas. Somente o amor é capaz de explicar a vida da alma e a sua possibilidade de se elevar ao conhecimento unitivo de Deus.
O amor constitui a essência central da própria vida de Deus. Quando amamos, afirma Tomás de Aquino (amar a Deus para amar o próximo), amamos a Deus.
Para Jean-Jacques Rousseau, (o amor não admite corações) o amor é filho da natureza e da liberdade. Para ele, o ser humano nasce bom e se perverte por causa da vida social e do desenvolvimento cultural.
O pensamento de Arthur Schopenhauer (o amor desejo e o amor compaixão) é marcado por um profundo pessimismo, baseado da convicção de que o único motor de toda a realidade é uma vontade cega, absurda e irracional de viver que impulsiona todo o universo e cada ser vivo a desejar algo que, tãol ogo é obtido, torna-se motivo de insatisfação. Assim o amor é poderoso e sabe enganar o ser humano, consegue iludi-lo, prometendo-lhe felicidade que jamais poderá se realizar.
Fonte: http://blogdogutemberg.blogspot.com/2007/06/o-amor-segundo-19-filsofos-1.html
Semana do Amor
Sábado que vem é Dia dos Namorados. Por isso, resolvi dedicar esta semana a tão nobre e inexplicável sentimento. De hoje até sábado, postarei definições, músicas, comerciais, livros, observações e mini histórias sobre o amor.
Será uma overdose amorosa. Será que sobreviveremos a tanto mel em nossos corações? Quem viver verá.
quarta-feira, 2 de junho de 2010
Os 10 fundamentos da Nova Ordem Digital continuam valendo?
No segundo semestre de 2007, a Meio e Mensagem publicou, na extinta revista Meio Digital (http://www.meioemensagem.com.br/revista_meio_digital/), os 10 fundamentos da Nova Ordem Digital. Fuçando em meus arquivos por esses dias, eu achei esse texto e depois de relê-lo algumas vezes, acredito que ainda está bem atual. Concorda? Ou na sua opinião algum fundamento já caiu por terra, evoluiu ou não vingou? Veja os 10 fundamentos abaixo:
1. Multi-Conectividade:
O Absoluto Digital
Antes: Plataformas Isoladas
Agora: Multiplataformas, Multiconectadas
Integração de um com todos, todos com um, e muitos entre si em ambientes sem fio;
- Cenário multi-plataforma.
- Comunicação precisa atingir consumidor que não para, e que escolhe como, onde e quando quer consumir conteúdo.
2. Virtual é Real:
A Vida sem Espelho
Antes: Realidade Analógica e Realidade Virtual
Agora: Integração Real e Virtual
- Fronteiras não existem mais.
- O meio é transparente para os mais jovens.
- Marketing não pode mais se resumir ao ambiente das coisas físicas. É preciso romper a barreira entre o concreto e o intangível.
3. Crowd Matters
O Poder da Inteligência Coletiva
Antes: Poucos Dominam o Conhecimento
Agora: Inteligência Resulta da Colaboração
- Wikis: todos e qualquer um contribuindo para um banco de dados que reúne o saber universal.
- Empresas podem contar com a colaboração de seus consumidores no desenvolvimento de produtos.
4. Menos é Mais:
A Supremacia do Pouco
Antes: Poucos Hits Vendendo Muito
Agora: Muitos Produtos Explorando Nichos
- Marketing precisa “acertar na mosca” no target.
- Acuracidade e precisão são pressupostos de sobrevivência.
- Ganham força Bancos de Dados sofisticados, detalhados e atualizados.
5. No Bullshit:
A Era das Grandes Verdades
Antes: Falsidades Mercadológicas
Agora: Transparência Radical
- Troca de informações atingiu estágio tal que não é mais possível esconder nada do público.
- Idoneidade, seriedade e comprometimento são bens valorizados na nova sociedade digital.
6. Sociedade da Atenção:
A Ditadura da Relevância
Antes: Falsidades Mercadológicas
Agora: Transparência Radical
- Audiência está no comando, com tudo conspirando para desviar sua atenção.
- Poder de armazenar informação cresceu demais.
- Relevância é a única força capaz de congelar o tempo.
7. A Nova Fraternidade Universal:
O Paradigma das Nano-Redes
Antes: Audiência Cativa e em Silêncio
Agora: Audiência Participativa, Integrada
- O íntimo das pessoas está mais para mercado persa do que para teatro clássico.
- Troca de ensinamentos, experiências e adorações.
- Comunicação precisa aprender a persuadir comunidades, viralizar mensagens.
8. O Seu Agora é Meu:
O Império da Desintermediação
Antes: Fronteiras Bem Definidas
Agora: Barreiras Caem e Negócios se Integram
- Fronteiras que estruturaram o mundo estão desaparecendo.
- Sem barreiras de entrada, indústrias convergem e players se degladiam.
9. A Web é Beta:
Nada Estará Pronto
Antes: Negócios com Começo, Meio e Fim
Agora: Aprendizado Permanente
- Tudo está sempre em fase de teste e implantação.
- Incerteza é elemento integrante do cenário atual.
- É preciso aprender a observar, entender e agir rápido.
- Arriscar passou a ser regra do jogo.
10. ROI Digital:
Maximização em Tempo Real
Antes: Metade do Investimento Jogado Fora
Agora: Desperdício Tende a Zero
- Tecnologia entrega informação em tempo real, permite mensurar qualquer iniciativa em busca de alta precisão de performance.
- Lançamento de ação é só o início do trabalho, que precisará de ajustes com ela em curso.