Filosofia, arte e história
“As três funções segundo as quais nossa mente atua sobre os objetos do pensamento são: a memória, coleção (armazenamento) passiva dos conhecimentos. A razão, reflexão sobre os objetos das idéias e a imaginação, força criadora. Essas três faculdades formam as três divisões fundamentais dos conhecimentos humanos: a história, que se refere à memória, a filosofia, que é fruto da razão (aqui se encaixa também a ciência) e a arte, que surge da imaginação.”
Assim, o pensador D’Alembert (1717-1783) nos presenteia com uma pincelada sobre o seu ponto de vista acerca do funcionamento da nossa mente.
Eu acrescentaria (ou talvez substituiria pela memória) o termo projeção, que seria a capacidade do homem de se colocar no passado ou no futuro. No passado, através da memória, das lembranças. No futuro, pela expectativa.
Essa faculdade faria do homem um ser atemporal.
segunda-feira, 21 de setembro de 2009
Filosofia de segunda
Assinar:
Postar comentários (Atom)
3 comentários:
Atemporal? Metaforicamente falando sim. Mas apenas isso, afinal, projetar-se não é o mesmo que vivenciar os fenômenos do passado e do futuro novamente.
Empiricamente não, Eduardo. Estamos falando de uma faculdade inteligível, racional e imaginativa.
Foi o que eu imaginei. Empiricamente, essa é a palavra.
Postar um comentário